Quando a sua competência é questionada, tenha ao seu lado uma equipe jurídica com competência que garante a defesa que você merece.

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Escritório de advocacia especializado em direito médico para médicos.

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processos por dia

Os profissionais da saúde estão cada vez mais expostos a processos

Dentre as especialidades médicas mais expostas ao risco de processo de indenização, destacam-se a ginecologia e obstetrícia, cirurgia plástica, ortopedia, medicina de emergência e cirurgia geral.

Não deixe que acusações injustas de erro médico destruam sua carreira, seu patrimônio e confiança.

A cada ano, o número de processos judiciais por erro médico contra profissionais da saúde cresce exponencialmente. A justiça recebe quase 40mil processos por erro médico todos os anos. Além de erros, a que todos estão sujeitos, infelizmente, existe muita gente oportunista, que vê na possibilidade de processar um médico a chance de enriquecer. 

E os profissionais podem ser condenados a pagar indenizações milionárias, mesmo que não tenham cometido nenhum erro. Por isto o aspecto preventivo que, embora não seja 100% eficaz para blindar o médico de processos, assegura-lhe uma defesa mais sólida e segura em caso de processos

Por que contratar uma defesa especializada?

DEFESA GENÉRICA

O advogado vai atentar-se apenas para a legislação, doutrina e jurisprudência, sem qualquer aprofundamento técnico-científico na área médica​

DEFESA ESPECIALIZADA

Além do arcabouço jurídico especializado na área, a defesa será feita em conjunto com um médico assistente técnico, sendo desenvolvidos e criados argumentos científicos que vão embasar a tese jurídica a ser defendida.

Não basta um advogado contratar este médico assistente técnico. Deve-se conhecer o funcionamento da dinâmica médica, desde o início do atendimento até a eventual conclusão de um serviço.

E o conhecimento disto está justamente na leitura e interpretação de prontuários, o que só existe após estudo minucioso e análise técnica por este advogado especializado. O resultado disto é o que irá decidir uma causa.

Por que contratar uma defesa especializada?

DEFESA GENÉRICA

O advogado vai atentar-se apenas para a legislação, doutrina e jurisprudência, sem qualquer aprofundamento técnico-científico na área médica

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Além do arcabouço jurídico especializado na área, a defesa será feita em conjunto com um médico assistente técnico, sendo desenvolvidos e criados argumentos científicos que vão embasar a tese jurídica a ser defendida.

Não basta um advogado contratar este médico assistente técnico. Deve-se conhecer o funcionamento da dinâmica médica, desde o início do atendimento até a eventual conclusão de um serviço.

E o conhecimento disto está justamente na leitura e interpretação de prontuários, o que só existe após estudo minucioso e análise técnica por este advogado especializado. O resultado disto é o que irá decidir uma causa.

Nossos
Diferenciais

Atendimento
Personalizado

Somos seu parceiro de proteção da sua carreira e reputação

Transparência

Explicamos tudo de forma compreensível para que você saiba exatamente que acontece em seu caso.

Atendimento para todo o Brasil

Não importa onde você esteja no Brasil, nosso atendimento online torna tudo mais fácil e conveniente para você.

Como vamos
Te ajudar

Defesa Ético-Profissional

Defesa em Processos Judiciais em conselhos regionais de medicina, sendo defesa em sindicâncias e em processos éticos profissionais.

PROCESSO JUDICIAL

Processo de responsabilidade civil contra médicos e hospitais.

CONSULTORIA ESPECIALIZADA

Implementação de processos internos de melhoria contínua para adequação legal, garantindo o exercício mais seguro da Medicina, elaboração de pareceres e orientações cotidianas, treinamentos etc.

Meu nome é Mariana Nicociello, e a Medicina sempre esteve ao meu lado, pois sou filha de um grande médico. Meu pai, Dr. Luiz Antônio, sempre atuou junto ao CRM em hospitais e operadoras de saúde, também nas áreas relacionadas com o setor jurídico.

Quando resolvi fazer Direito, escolhi essa área de especialização pela vivência, e já atuo nela há 10 anos com ações preventivas, desenvolvendo procedimentos internos, elaborando documentos e pareceres especializados para hospitais, clínicas médicas e médicos, além de atuar em defesas ético-profissionais e judiciais.

Além de minha formação em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos em 2007, tive o privilégio de estudar Direito Médico com o renomado Professor Oswaldo Simonelli (2022-2023).

Sou também aluna da Fundação Getúlio Vargas, onde conquistei meu MBA em Gestão Empresarial (2017-2019), e do Instituto para o Desenvolvimento Democrático – IDDE, em convênio com a Universidade de Coimbra (Portugal), onde me especializei em Direito Constitucional (2011-2012).

Sempre que me deparo com um processo, analiso a cadeia de atos internos que ocorreram e possam ter originado.

Minha conclusão é de que a prevenção é sempre o melhor remédio, pois ajuda na defesa e na elucidação dos fatos, o que tem gerado altas taxas de sucesso em minha atuação durante esses 10 anos.

Como iniciou na carreira + valores + propósito

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FAQ

O que é erro médico?
Erro médico é uma expressão utilizada para designar uma ação ou omissão negligente ou imprudente por parte de um profissional de saúde, resultando em danos ao paciente. Existem diferentes abordagens e definições para esse conceito na literatura especializada. A expressão também abarca situações não relacionadas diretamente à conduta do profissional, a exemplo dos danos oriundos da falta de estrutura de estabelecimentos hospitalares.
O médico tem responsabilidade na hipótese de sobrevir um resultado indesejado no paciente?

Por norma, o médico assume uma obrigação de meio, isto é, se compromete em adotar todas os meios técnicos disponíveis e todo o seu empenho na obtenção do resultado desejado. A mera ocorrência de um resultado indesejado não é suficiente para imputar a responsabilização do profissional. A exceção fica por conta dos profissionais que realizam procedimentos estéticos embelezadores, que assumem uma obrigação de resultado enquanto se comprometem com a melhora ou aperfeiçoamentos dos atributos estéticos do paciente.

Ocorrem muitos processos de erro médico?

Até 2019, no Brasil, foram registradas 459.076 (quatrocentos e cinquenta e nove mil e setenta e seis) demandas judicializadas envolvendo erro médico. A estatística foi divulgada pelo Conselho Nacional de Justiça.

Quem deve pagar a indenização por erro médico? O médico ou o hospital?

Se o profissional estiver vinculado a um hospital público, à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que acolheu a Teoria da Dupla Garantia, quem deve pagar é o próprio ente público. O médico poderá ter que ressarcir o ente público através de uma ação regressiva na hipótese de restar comprovada sua culpa. Se o hospital for privado, tanto o estabelecimento quanto o profissional – se restar comprovada sua culpa – podem ser diretamente responsabilizados.

O médico que constituiu uma empresa, com sua própria inscrição no cadastro nacional de pessoas jurídicas (CNPJ) pode responder por erro médico?
O médico que atua como profissional liberal ou como empregado responde de forma subjetiva, dependendo da comprovação de culpa, que consiste na negligência, imprudência ou imperícia. Mas como pessoa jurídica ele se alça à condição de fornecedor de serviços. Ao integrar a cadeia de consumo, ele passa a receber o mesmo tratamento jurídico de uma empresa, que é mais severo enquanto as pessoas jurídicas são responsabilizadas de forma objetiva, isto é, independentemente de culpa. E para piorar, a responsabilidade pelos danos ao consumidor também pode recair sobre o médico, de forma que tanto o patrimônio integralizado na empresa quanto o seu patrimônio pessoal podem ficar afetados ao pagamento de eventual indenização.
Como é realizada a indenização por erro médico?

A indenização consiste nas despesas do tratamento e dos lucros cessantes até ao fim da convalescença, além de algum outro prejuízo que o ofendido prove haver sofrido, a exemplos dos danos morais e estéticos.

O que é dano moral no contexto do direito médico?

O dano moral no contexto do direito médico refere-se à dor, ao sofrimento, à angústia emocional e aos danos psicológicos causados ao paciente como resultado de uma conduta inadequada por parte do profissional de saúde.

Os familiares do paciente também têm direito à indenização?

Sim, em algumas situações. Uma delas é a indenização a ser paga aos dependentes (esposa, filhos) na hipótese de ocorrer a incapacidade laborativa do paciente. Outra situação é a indenização por danos morais pelo sofrimento causado aos familiares na hipótese de morte do paciente.